A inseminação de artificial do rebanho bovino é uma técnica cada vez mais utilizada pelos pecuaristas e o mercado de venda de sêmen segue aquecido, mesmo com a pandemia de Covid-19. As centrais de inseminação pelo país trabalham em ritmo acelerado para dar conta dos pedidos. De acordo com a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), o Brasil deve comercializar mais de 20 milhões de doses de sêmen em 2020, valorizando o rebanho nacional e difundindo mais a técnica. O ano tem sido lucrativo para a central de inseminação artificial Progen, localizada em Dom Pedrito, município que faz fronteira com o Uruguai.