O processo da fotografia analógica exigia um grande número de laboratoristas para atender a demanda de revelações solicitadas por fotógrafos amadores e profissionais. Remanescente daquela época de ouro do filme, Alexandre Messias, 53 anos, montou seu próprio negócio e consegue resistir se adequando de acordo com as evoluções tecnológicas. Apesar da fotografia digital imperar na atualidade, muita gente ainda imprime suas recordações. E a aposta do laboratorista para prosperidade de seu negócio é a vulnerabilidade do formato eletrônico: "a foto no celular e no computador não tá segura, muita gente perde. Agora, no papel, daqui a 50 anos seus filhos e netos vão ver sua fotografias".